Esportes

Como os aminoácidos podem auxiliar na preparação de atletas?

Quando pensamos no preparo de atletas para competições, a suplementação com aminoácidos pode ser uma poderosa aliada. E a Ajinomoto do Brasil é especialista na produção desses compostos de alta qualidade.

Passando pela reconstrução muscular até por questões como a redução da fadiga e manutenção do sistema imunológico, a atuação de aminoácidos é de suma importância para o melhor desempenho esportivo.

Atletas de alto desempenho fazem uso de aminoácidos, seja por meio da alimentação e/ou de suplementação para garantir que suas necessidades nutricionais sejam atendidas.

Os BCAAs, sigla em inglês de branched-chain amino acids, que traduzido significa aminoácidos de cadeia ramificada (Leucina, Isoleucina, Valina), podem fornecer mais energia e auxiliar na recuperação mais rápida de eventuais lesões.

A ingestão de glutamina auxilia em algo pouco falado quando o assunto são treinos constantes e intensos: a queda da imunidade em decorrência do treino intenso e a baixa disponibilidade de aminoácidos. A glutamina auxilia na manutenção da integridade da barreira intestinal e é um nutriente essencial para células de defesa do organismo, por isso sua ingestão pode contribuir para o fortalecimento do sistema imunológico, que quando afetado pode impedir treinamentos seguidos.

Por fim, a arginina também aparece como aminoácido para a preparação para exercícios físicos. Por ser precursora de Óxido Nítrico, pode atuar na vasodilatação, colaborando no transporte de oxigênio e nutrientes para os músculos e aumentando a eficiência das práticas físicas do atleta. Além disso, a substância também age no ciclo da ureia para metabolizar a amônia, o que pode ajudar a diminuir a fadiga e permitir treinos mais constantes.

*Recomendamos o aconselhamento de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de suplementos ou medicamentos.

Os aminoácidos e o esporte

Os aminoácidos são essenciais para a movimentação do nosso corpo, uma vez que são os formadores das proteínas, o principal componente dos músculos!

A ingestão de aminoácidos traz uma série de efeitos positivos, como aumento da resistência, recuperação mais rápida do cansaço, diminuição das dores musculares, prevenção da síndrome metabólica, entre outros, e é por conta disso que os praticantes de exercícios físicos têm necessidade muito maior de consumi-los, fazendo com que os aminoácidos sejam parte integrante de suas rotinas. Cada vez mais, praticantes de esportes estão compreendendo os benefícios destes nutrientes, passando a ingeri-los regularmente.

Por serem rapidamente absorvidos pelo organismo, em cerca de 30 minutos, os aminoácidos em sua forma livre têm a vantagem em relação às proteínas de poderem ser utilizados imediatamente quando necessário, fazendo deles uma opção ideal para práticas esportivas.

*Recomendamos o aconselhamento de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de suplementos ou medicamentos.

Você sabia que o BCAA, tão usado na prática do exercício, é aminoácido?

BCAA (sigla do inglês Branched Chain Amino Acids – ou aminoácidos de cadeia ramificada) é a denominação conjunta dos três aminoácidos essenciais (Valina, Leucina e Isoleucina), que correspondem a cerca de 40% dos aminoácidos essenciais presentes nas proteínas musculares.

Ao colocar o corpo em movimento através de esportes, nosso organismo obtém a energia necessária de suas reservas de glicose. Em atividades mais intensas ou mais prolongadas, estas reservas são esgotadas e o organismo garante seu suprimento de energia “fragmentando” as proteínas presentes nos músculos, para delas extrair aminoácidos tais como BCAA, que são consumidos para manter o fornecimento de energia ao corpo. Por conta disso há diminuição da massa muscular e mais suscetibilidade a lesões.

Por meio de uma suplementação prévia de BCAA, o corpo terá a fonte adicional de energia para consumir - diminuindo, assim, a necessidade da quebra de proteínas e evitando, com isso, a perda de massa muscular e as lesões que lhe seriam causadas, possibilitando a manutenção da atividade física por mais tempo.

O fornecimento de BCAA logo após a prática esportiva, ou antes de dormir, permite aos músculos danificados se recuperarem com mais rapidez, além de diminuir o incômodo das dores musculares.

*Recomendamos o aconselhamento de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de suplementos ou medicamentos.

Outros aminoácidos benéficos para a prática esportiva

Arginina: um aminoácido que contribui para a recuperação física

A Arginina contribui para estimular a produção do hormônio de crescimento – que têm, entre seus efeitos, a reconstituição do organismo, além de ser importante para o aumento e o fortalecimento da massa muscular. Tendo, portanto, o suprimento adequado de Arginina, a produção desse hormônio é estimulada, incrementando a formação de proteínas e contribuindo para melhores resultados do exercício.

Glutamina: um aminoácido que tende a fazer falta

A Glutamina é um aminoácido abundante nos músculos, contribuindo da mesma forma que o BCAA como matéria-prima para a sua formação, ao mesmo tempo que previne a sua quebra em aminoácidos. Quando a pessoa está em repouso, esse aminoácido está presente em quantidade suficiente. Porém, após a prática de exercícios físicos intensos, diversos órgãos passam a necessitar desse aminoácido, levando à falta dele, motivo pelo qual sua reposição é considerada necessária na prática de atividades esportivas.

*Recomendamos o aconselhamento de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de suplementos ou medicamentos.

Arginina: principais benefícios na prática de atividade física

A Arginina apresenta diversas funções fisiológicas importantes no organismo e alguns dos seus benefícios podem contribuir na performance e resultados de praticantes de atividade física e atletas.

• Performance física

No caso de exercícios físicos dinâmicos, o fluxo sanguíneo, a temperatura e a transpiração aumentam. Portanto, sugere-se que o NO, produzido a partir da NOS endotelial, possa ser um dos principais responsáveis pela dilatação reflexa cutânea e também contribua para o aumento da temperatura corporal. Esta dilatação faz com que o fluxo de sangue e oxigênio aumente nos músculos, o que é benéfico para a prática de exercícios físicos.

Esta melhora do suprimento sanguíneo para o músculo, por exemplo, pode prevenir o desenvolvimento da fadiga muscular. E por ser precursora de NO, a arginina também pode auxiliar neste processo.

Além disso, a Arginina no corpo humano está relacionada à produção de creatina, junto com os aminoácidos metionina e glicina. A creatina, por sua vez, é utilizada pelos músculos para o aumento da potência de transformação de ADP em ATP através da elevação da disponibilidade de fosfocreatina durante a recuperação do exercício, fato que melhora a performance, já que o ATP funciona como fonte de energia para a realização da maioria dos processos celulares.

• Contribui na redução do cansaço e fadiga

A amônia é uma substância gerada a partir do processo de obtenção de energia, porém ela é tóxica para o organismo, inclusive para o sistema nervoso central, e por isso pode provocar a fadiga.

Para ser eliminada do organismo, a amônia passa pelo ciclo da ureia, onde é metabolizada no fígado e depois excretada. Como a Arginina age no ciclo da ureia, auxiliando no metabolismo que promove a desintoxicação da amônia, o aminoácido pode aliviar a sensação de fadiga (física ou mental) causada pela amônia.

• Prolonga o estado de alerta da cafeína

A cafeína é amplamente conhecida por estimular o sistema nervoso central, resultando em alerta mental, fadiga diminuída e sonolência reduzida. Inclusive é muito consumida por praticantes de atividade física e atletas que desejam melhorar a performance física.

A Arginina em combinação com cafeína pode aumentar a duração dessa atividade, prolongando o estado de alerta.

• Aumento de força e massa muscular

Arginina associada a um programa de treinamento com pesos pode potencializar os estímulos do exercício, proporcionando o aumento de força e de massa muscular, que favorece indiretamente a melhora da performance física, além de melhorar a composição corporal.

Isso porque o efeito vasodilatador aumenta a perfusão sanguínea e com isso facilita o aporte de oxigênio e nutrientes aos tecidos. Além disso, a arginina também pode estar relacionada a um segundo efeito associado ao aumento de força e massa muscular - a síntese proteica, já que a Arginina é um aminoácido que participa da síntese de proteína muscular.

• Aumento de força e massa muscular

Arginina associada a um programa de treinamento com pesos pode potencializar os estímulos do exercício, proporcionando o aumento de força e de massa muscular, que favorece indiretamente a melhora da performance física, além de melhorar a composição corporal.

Isso porque o efeito vasodilatador aumenta a perfusão sanguínea e com isso facilita o aporte de oxigênio e nutrientes aos tecidos. Além disso, a arginina também pode estar relacionada a um segundo efeito associado ao aumento de força e massa muscular - a síntese proteica, já que a Arginina é um aminoácido que participa da síntese de proteína muscular.

• Estresse oxidativo no exercício

Os exercícios físicos de média e alta intensidade podem gerar situações de estresse e redução da concentração de diversos aminoácidos, incluindo a L-arginina.

Neste cenário, podem ocorrer danos celulares (e no DNA) provocados, principalmente, pela formação de radicais livres. E a arginina pode reduzir danos oxidativos durante o exercício.

Por conta dos danos oxidativos, a arginina também é utilizada pelo sistema imune, já que o NO pode servir como um potente antioxidante, pois reduz os níveis de radicais superóxido e hidroxil, formados durante o estresse oxidativo. Isso faz com que o aminoácido possa evitar infecções, principalmente em exercícios de alta intensidade ou mesmo em condições especiais como cirurgias, doenças crônicas, podendo reduzir os danos provocados no DNA de leucócitos.

*Vale ressaltar que sempre recomendamos a indicação de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de produtos contendo Arginina e qualquer outro suplemento ou medicamento.

*Recomendamos o aconselhamento de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de suplementos ou medicamentos.

Nutritotal explica: para que serve o BCAA?

BCAA é a sigla para o termo em inglês que significa: aminoácidos de cadeia ramificada, e representa a combinação de três aminoácidos: Leucina, Isoleucina e Valina, que são considerados essenciais para nosso corpo, ou seja, precisam ser consumidos através da alimentação e/ou suplementação.

Diversos estudos já provaram os benefícios da suplementação de BCAA para praticantes de atividade física, idosos e pessoas saudáveis que desejam ganhar massa muscular.

Os aminoácidos são fundamentais para o processo de crescimento de novos tecidos e a Leucina é capaz de ativar a via que inicia a formação de células musculares, independente da realização de exercícios físicos, por isso pode ser muito interessante para os idosos.

Além disso, o BCAA também pode evitar a perda de massa muscular, estimular o reparo das células e fornecer energia como em casos de exercícios de longa duração.

Portanto, a suplementação de BCAA pode ser indicada quando há o objetivo de ganho de massa muscular ou para postergar a dor e o cansaço associados a atividades longas.

Em relação a segurança do consumo, os estudos científicos já identificaram uma margem segura de suplementação em longo prazo, através da observação de consumo em altas doses.

É importante consultar um profissional habilitado para indicação da melhor dose a ser consumida, de acordo com os seus objetivos e necessidades. O horário de consumo também pode influenciar nos resultados e você pode conferir uma dica para melhores resultados, além de mais informações sobre a suplementação de BCAA, no artigo publicado na íntegra, no site da Nutritotal.

*Recomendamos o aconselhamento de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de suplementos ou medicamentos.

Nutritotal explica: qual a função da Glutamina no sistema imunológico e células musculares?

A Glutamina é o aminoácido mais abundante e versátil do corpo. Apesar de ser produzida pelo organismo, em determinada condições catabólicas, como sepse, recuperação de queimaduras ou cirurgia e desnutrição, bem como em exercícios físicos de alta intensidade, o seu consumo através da alimentação e/ou suplementação se torna necessário para atender a demanda do organismo, por isso é classificada como aminoácido condicionalmente essencial.

O aminoácido desempenha inúmeras funções no corpo, mas destaca-se a relação entre glutamina, sistema imunológico e células musculares. Apesar das fortes evidências sobre o uso da glutamina associado ao fortalecimento da resposta imunológica, há uma importante relação entre massa muscular e Glutamina, sendo que sua suplementação pode conferir benefícios relacionados a aumento de força e recuperação pós-treino.

Nos glóbulos brancos, por exemplo, a glutamina está envolvida na proliferação de linfócitos, serve como substrato energético a neutrófilos e é capaz de modular a ativação de macrófagos; no intestino, ela contribui para a manutenção da integridade da barreira intestinal, permitindo a absorção adequada

de nutrientes, e reduzindo a produção de citocinas pró-inflamatórias pela mucosa intestinal, papel dá a glutamina grande destaque no tratamento das doenças inflamatórias intestinais.

Em condições de deficiência ou aumento de demanda, há menor contribuição dos músculos para manter a concentração de glutamina no plasma e, consequentemente, prejuízo na função das células imunológicas, com aumento da imunossupressão, agravamento de doenças e infecções, aumento do risco de desfechos clínicos ruins e mortalidade, justificando a necessidade de suplementação em algumas situações.

Em atletas, altas cargas de treinamento aumentam a propensão a doenças infecciosas, sugerindo que o treinamento pode suprimir a função imunológica. A suplementação de Glutamina para atletas com alta carga de treinamento pode aumentar significativamente a concentração de linfócitos após o treinamento, sugerindo que a suplementação é capaz de reduzir os efeitos imunossupressores do treinamento de carga pesada.

A Glutamina possui, também, relevante papel na mediação da ativação de vias metabólicas de síntese proteica. Na privação prolongada de aminoácidos, como em casos de inanição, pesquisadores observaram perda inicial da sinalização de mTOR, um regulador de massa e tamanho de tecido muscular, o que comprometeria a síntese muscular. Observaram, também, que a Glutamina seria capaz de reativar essa via, por meio de sua conversão em glutamato e restauração do pool de aminoácidos não essenciais. É sabido que a leucina é o aminoácido mais importante na indução do anabolismo proteico via mTOR, porém, neste caso, o uso da Leucina teria seu efeito comprometido, já que na deficiência de Glutamina não conseguiria ativar a via mTOR.

Observa-se, também, sua participação na modulação das respostas de proteção e resistência às lesões musculares, devido aos seus efeitos antioxidantes e citoprotetores, particularmente importantes em situações de catabolismo proteico. Nessa linha, a suplementação aguda de glutamina associada a prática de exercícios resistidos resultou em maior força durante a execução dos exercícios e menor dor pós exercício.

Vale destacar que a suplementação de glutamina na forma livre promove, por exemplo, maior síntese muscular do que quando consumida como parte da dieta, através de alimentos proteicos.

Para mais detalhes e evidências científicas sobre os benefícios da Glutamina acesse o artigo publicado na íntegra no site Nutritotal Pro.

O portal Nutritotal é o único portal brasileiro a disponibilizar conteúdo científico, validado por nutricionistas e nutrólogos, para a população leiga. O Nutritotal ainda possui um portal específico para profissionais de saúde, alicerçado em 19 anos de vida – o Nutritotal PRO.

*Recomendamos o aconselhamento de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de suplementos ou medicamentos.